Boas Práticas em Saúde

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Unidade de Hospitalização Domiciliária do Garcia de Orta venceu prémio de Boas Práticas em Saúde

O Hospital Garcia de Orta (HGO) venceu o primeiro prémio na 10.ª Edição do Encontro do Prémio de Boas Práticas em Saúde, pela Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD) de doentes agudos, anunciou aquela unidade hospitalar.
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O Hospital Garcia de Orta (HGO) venceu o primeiro prémio na 10.ª Edição do Encontro do Prémio de Boas Práticas em Saúde, pela Unidade de Hospitalização Domiciliária (UHD) de doentes agudos, anunciou esta quinta-feira aquela unidade hospitalar.

O projeto desenvolvido no Hospital Garcia de Orta foi distinguido, esta quarta-feira, com o prémio atribuído pela 10.ª edição do Encontro do Prémio de Boas Práticas em Saúde, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), a Direção-Geral da Saúde, Administração Central do Sistema da Saúde e as Administrações Regionais de Saúde.

Pioneiro em Portugal, este serviço do Hospital Garcia de Orta é um modelo de assistência hospitalar que se caracteriza pela prestação de cuidados no domicílio a doentes agudos, desde que as condições biológicas, psicológicas e sociais dos pacientes o permitam.

A opção pelo internamento domiciliário, como refere uma nota de imprensa do Hospital Garcia de Orta, pode ser colocada:

Na admissão do doente no serviço de urgência, na consulta externa e no Hospital de Dia, e exige um diagnóstico claro, a estabilidade clínica e a possibilidade de controlar as co-mobilidades no domicílio.
Os doentes referenciados são submetidos a uma avaliação multidisciplinar em três eixos — médico, enfermeiro e assistente social — para se verificar se reúnem condições necessárias para usufruírem do serviço prestado pela Unidade de Hospitalização Domiciliária.

Desde que iniciou a atividade no final de 2015, a UHD disponibiliza um serviço com o mesmo rigor clínico do hospital para alguns doentes que, apesar dos problemas de saúde que apresentam, não necessitem de permanecer do hospital para prosseguirem os tratamentos necessários.

De acordo com o Hospital Garcia de Orta, a UHD já admitiu um total de 270 doentes que beneficiam daquele serviço, em média, cerca de oito dias e meio. Os principais beneficiários são doentes com infeções (rim/vias urinárias e da pele), insuficiência cardíaca e patologias respiratórias.

O Hospital Garcia de Orta revela ainda que os dados disponíveis evidenciam uma redução na taxa de complicações, nomeadamente infeções, e um elevado grau de satisfação dos doentes e das famílias com este serviço hospitalização domiciliária.

News source: Observador

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Tratamento do cancro

Tratamento do cancro

Investigador português desenvolve técnica inovadora no tratamento do cancro.

O novo método permite tratar as células cancerígenas sem danificar os órgãos saudáveis.
O português Gonçalo Bernardes lidera uma equipa multidisciplinar de 26 investigadores de dez nacionalidades. Os ensaios decorrem entre o Departamento de Química em Cambridge e o Laboratório instalado no Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa. Noticia RTP
Para acompanhar estas e outras patologias a AudazAjuda dá uma resposta profissional nos Cuidados Domiciliários.

Portugal lidera um consórcio europeu que se propõe desenvolver uma nova terapia para o cancro, que mata o tumor sem causar danos nas células saudáveis, como acontece com as terapêuticas convencionais como a quimioterapia. O investigador Gonçalo Bernardes, coordenador do projecto, lembrou à Lusa que “as drogas que são actualmente usadas não conseguem distinguir a célula saudável de uma célula cancerígena”.

Nesse sentido, adiantou, o que o consórcio pretende fazer “é conjugar essas drogas com umas moléculas que se chamam anticorpos, que são específicos para moléculas que estão presentes na superfície das células cancerígenas e, dessa forma, direcionar as drogas convencionais para as células cancerígenas”.

Segundo Gonçalo Bernardes, coordenador do Laboratório de Biologia Química e Biotecnologia Farmacêutica do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa (IMML), podendo aumentar-se a concentração das drogas tóxicas no tumor, sem atingir as células saudáveis, aumenta-se a eficácia do tratamento e a eliminação de células cancerígenas.

A equipa de trabalho, que agrega 30 a 40 elementos, espera usar este novo tratamento como primeira medicação para o tratamento do cancro, de qualquer tipo de cancro, tendo em conta o seu estado de desenvolvimento.

O projecto obteve um financiamento de 2,5 milhões de euros para quatro anos, do programa europeu de bolsas “Acções Marie Curie”, que permitirá criar a nova classe de moléculas — os anticorpos conjugados com moléculas tóxicas — e testá-la em ratinhos. Do consórcio europeu fazem parte instituições académicas e laboratórios farmacêuticos de Portugal, Espanha, Reino Unido, França, Alemanha, Áustria e Suíça. Portugal está representado pelo IMML e pela Faculdade de Farmácia de Lisboa.

News source: P3

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