Produtos de ajuda à mobilidade- Audaz Ajuda.

Quais são os benefícios das camas articuladas para pacientes e cuidadores?

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Quais são os benefícios das camas articuladas para pacientes e cuidadores?

Em ambiente hospitalar ou domiciliário, as camas articuladas são bem mais vantajosas que as camas convencionais que não possuem estrados movíveis que ofereçam diferentes posições.

Venha dai conhecer os principais benefícios das camas hospitalares para utilizadores!

Camas articuladas manuais ou elétricas possuem uma manivela ou comando para alterar as suas posições e dessa forma permitem que o utilizador (com ou sem a ajuda do cuidador) possa mover-se e assim garantir melhorias a nível de saúde e bem-estar, ou pelo menos evitar problemas relacionados com a imobilidade.

  • Conferem independência

Utilizadores com alguma mobilidade, se instalados numa cama articulada elétrica conseguem usar um comando para ajustar a sua posição sem terem de aguardar pelo cuidador.

  • São muito cómodas

Há camas mais confortáveis que outras, sem dúvida, e as camas articuladas são as que figuram no top da comodidade porque se adaptam ao corpo do utilizador ajudando-o a passar longos períodos deitado, sem correr o risco de criar feridas por imobilidade ou ganhar dores por má postura.

  • Facilitam atividades diárias

Numa cama normal, pessoas com mobilidade reduzida ou pacientes idosos, têm de ficar o dia todo deitados, mas em camas articuladas as atividades diárias são possíveis: com o ajustamento da posição da cabeceira (estas camas permitem a elevação do tronco até quase 90º) para toma da medicação ou refeição, para ver televisão ou ler, etc.

  • Protegem contra quedas

Crianças acamadas, pessoas de idade avançada e doentes com Alzheimer correm o risco de cair e sofrer fraturas, pelo que a utilização de camas hospitalares evita que o utilizador se mova e sofra uma queda de forma acidental. Isso porque possuem grades laterais de proteção que além de proporcionarem segurança, dão ao utilizador suporte para subir ou descer da cama.

  • Reduzem o risco de lesões

As camas hospitalares regulam diferentes posições e por isso permitem ao utilizador, permanecer exatamente na posição recomendada pelo médico. Desta forma, não se forçam as articulações e evitam-se riscos de lesões por pressão ou problemas na coluna vertebral.

  • Previnem problemas de costas

Qualquer pessoa – não precisa de estar acamada ou com a sua mobilidade reduzida – pode sofrer de problemas de costas se estiver muitas horas sentada ou de pé ou se levantar cargas pesadas frequentemente, por exemplo, pelo que a utilização de uma cama hospitalar será sempre benéfica para promoção de um descanso de qualidade que, em última analise, vai prevenir que a dor se torne crónica.

  • Reduzem dores

Artrite, dor ciática, dores de costas, dores provocadas por lesões… Esqueça todos estes problemas com a utilização de uma cama articulada que evita a pressão desnecessária sobre as áreas que causam dor.

  • Melhoram a circulação sanguínea

Tendo a conta a possibilidade de alterar e ajustar a cama para posicionar melhor o corpo (neste caso elevar os pés para facilitar a circulação), o utilizador de uma cama articulada consegue aliviar os pontos de pressão e melhorar a circulação sanguínea, o que é particularmente vantajoso para pessoas com problemas de circulação e edemas ou inchaço nas pernas.

  • Promovem um sono de qualidade

Camas hospitalares também melhoram a qualidade do sono porque como são mais confortáveis, evitam que o utilizador acorde muitas vezes durante a noite. Assim, consegue dormir de forma mais profunda, o que garante boa disposição e maior energia mal acorda!

  • Melhoram a respiração

Pelo facto de permitirem a elevação da cabeça e tronco de forma controlada, as camas articuladas são as mais indicadas para pessoas com problemas respiratórios ou problemas de refluxo.

  • Facilitam a higienização

A higienização de pessoas idosas e acamadas numa cama normal é morosa, complicada e nem sempre eficiente. Mas numa cama articulada o trabalho do cuidador é facilitado e o processo de higienização (quer do utilizador quer da cama em si) é mais prático e eficiente.

  • Auxiliam na recuperação

As camas hospitalares auxiliam na recuperação porque melhoram a circulação sanguínea, favorecem a respiração e a qualidade de sono, evitam dores e permitem que o utilizador fique exatamente na posição recomendada pelo médico.

  • Permitem que o paciente recupere em casa

Embora nalguns casos o internamento hospitalar seja inevitável, noutros os pacientes podem fazer a sua recuperação em casa junto dos seus, se tiverem uma cama hospitalar adequada às suas necessidades e melhorias físicas ou pelo menos indicada para manter o quadro de saúde.

 

Benefícios das camas articuladas para cuidadores

As camas articuladas também trazem ganhos para os cuidadores, seja em casa, no hospital, no lar ou em qualquer outra unidade de cuidados de saúde, pelo que o convidamos a conhecer agora os principais benefícios das camas hospitalares para cuidadores.

  • Facilitam o trabalho do cuidador

Quer as camas articuladas manuais quer as camas articuladas elétricas favorecem o trabalho do cuidador porque permitem-lhe elevar ou descer a cabeceira ou pés da cama, sem grande esforço. Naturalmente que nos modelos de cama articulada manual o cuidador tem de fazer algum esforço para usar a manivela, mas em todos os outros modelos de cama articulada elétrica só tem de pressionar um botão no comando… e a cama fica na posição correta! Isso agiliza os tratamentos e evita esforços no momento de pegar, elevar ou deitar o paciente.

  • Evitam dores nas costas

Como são extremamente ergonómicas, as camas hospitalares permitem que o cuidador faça um ajustamento para a sua estatura e assim previnem dores de costas oriundas da repetição de tarefas relacionadas com tratamentos e higiene do paciente, por exemplo.

  • Favorecem o atendimento de uma equipa multidisciplinar

Uma cama articula é um verdadeiro diferencial na qualidade de tratamento porque permite o atendimento de uma equipa multidisciplinar, a começar pelo cuidador, a passar pelo médico e a terminar no fisioterapeuta!

  • Agilizam a mudança 

Já reparou que as camas hospitalares têm rodas? Precisamente por isso permitem a mudança de uma zona para outra sem esforço, facilitando e agilizando o trabalho do cuidador.

 

Frio: Manter os idosos seguros?!

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Frio: Manter os idosos seguros?!

A maior parte das pessoas sente frio de vez em quando, principalmente no inverno. Mas o que você pode não saber é que estar muito frio pode realmente  provocar problemas de saúde.

Isto é ainda mais válido para a população idosa, que perde calor corporal de forma extremamente rápida; à medida a que envelhecemos, este processo torna-se cada vez mais depressa. As mudanças que ocorrem no nosso corpo com o envelhecimento podem até dificultar a identificação da sensação de frio, o que pode ser um problema grave.

Um resfriado pode tornar-se numa complicação de saúde antes que o idoso sequer se aperceba –  é a chamada hipotermia. No contexto em que vivemos, de  pandemia pela COVID-19, evitar idas ao hospital é ainda mais necessário.

O que é a hipotermia?

Este é o processo em que a temperatura corporal atinge níveis muito baixos. Para os mais velhos, ter menos de 35 o  pode acarretar outras complicações como ataques cardíacos, danos ao nível do fígado e dos rins, entre outros.

Andar na rua nos dias mais gélidos, como aqueles que agora vivemos em que a neve e geada são bem visíveis, ou ter a casa excessivamente fria pode levar a episódios de hipotermia.

Mantenha sempre os idosos a seu cuidado longe de locais com baixas temperaturas e não deixe de prestar atenção ao termómetro. Assim poderá evitar entrar num estado de hipotermia.

Mantenha a casa quente

Viver num espaço frio pode causar este problema. Além de poder utilizar aquecedores, ar condicionado ou outros equipamentos de climatização, além de lareiras ou salamandras, usar roupas quentes é também muito importante.

Preste especial atenção aos seniores com problemas prévios de saúde. Feche bem as portas e tente minimizar ao máximo as correntes de ar frias que podem advir de brechas nas janelas. Tente manter uma temperatura constante entre os 20 0  e os 23 0 .

Para os idosos que vivem sozinhos, pode ser uma dificuldade acrescida notar se está demasiado frio – tal como já referimos, a hipotermia pode surgir sem que a pessoa se aperceba, sentido apenas tonturas, sonolência ou alguma confusão mental.

Para evitar gastos de energia e manter o ambiente acolhedor, feche a porta de todas as divisões que não estiverem a ser usadas. Pode utilizar sacos de areia ou toalhas enroladas junto à soleira das portas para evitar a entrada de ar frio.

Certifique-se de que não está a perder calor através das janelas; para evitar essa situação, pode manter as cortinas e os estores sempre fechados.

O que vestir e o que comer

As roupas devem ser adequadas à época do ano em que estamos, por isso devem ser quentes, mesmo estando dentro de casa se estiver frio. Pode sempre usar cobertores ou mantas, meias e chinelos de inverno.

Durante o sono, os cuidados não devem ser descurados. É muito importante usar calças e camisolas de pijama compridas, meias de materiais quentes como lã, colocar mais cobertores ou lençóis mais quentes.

Comer de forma adequada também é de extrema relevância. Manter um peso saudável ajuda a manter uma temperatura corporal estável – devido à gordura, que ajuda o corpo a manter-se quente.

Beber bastante água e evitar as bebidas alcoólicas é a regra que se deve manter todo o ano e não apenas nos meses mais frios! O álcool pode até levar a uma diminuição da temperatura do corpo.

Se está numa situação de solidão ou conhece algum idoso que viva sozinho, é importante garantir que há sempre alguém disponível para se certificar de que está tudo bem. Peça ajuda a familiares, amigos, vizinhos ou até às autoridades – o Programa Apoio 65, da GNR, identifica idosos isolados e apoia-os.

Por último e muito importante: tenha muito cuidado com os aquecedores dentro de casa. Apesar de serem uma ótima ajuda, é muito importante desligar qualquer aparelho eletrónico ou a gás e apagar lareiras, braseiros ou salamandras antes de dormir – além de evitar curto-circuitos e potenciais incêndios, também se pode evitar intoxicações por monóxido de carbono.

Veja também estas dicas:

  • Use roupa por camadas (duas ou três camisolas e um casaco, meias-calças e calças por cima. Esta é a melhor forma de se manter quente, devido ao ar que circula entre as mesmas.
  • Proteger a cabeça e o pescoço é o primeiro passo para manter a temperatura corporal.
  • Se estiver a nevar ou a chover, use um casaco impermeável.
  • Caso molhe a sua roupa, troque-a assim que possível por peças limpas e secas.

Doenças, medicamentos e o tempo mais frio

Algumas doenças associadas podem impedir que o corpo mantenha uma temperatura estável.

Distúrbios da tiroide, diabetes, Parkinson e artrite são alguns dos problemas que podem contribuir para isto, mas também a perda de memória – pois pode levar a que a pessoa saia para a rua sem a roupa adequada.

Fale sempre com o seu médico sobre estas e outras doenças, de modo a prevenir a hipotermia.

Tomar determinados medicamentos e não ter uma vida ativa também pode alterar a temperatura corporal. Fale sempre com o seu profissional de saúde antes de tomar qualquer medicamento!

Para ter a certeza, pode também perguntar-lhe acerca de:

  • sinais de hipotermia, no seu caso ou da pessoa que tem a seu cuidado, a que se deve prestar atenção;
  • doenças pré-existentes e toma de medicação que contribuam para uma baixa temperatura corporal;
  • formas de manter uma atividade física mesmo quando está frio na rua.

Os sinais de alerta

Por vezes, torna-se difícil dizer se uma pessoa está efetivamente a sofrer de hipotermia. É por isso muito relevante procurar pistas que o consigam confirmar. A casa está demasiado fria? A pessoa está vestida de acordo com a estação mais fria do ano em Portugal? Nota que o falar está mais lento, até arrastado, ou que a pessoa está a ter dificuldade em manter-se equilibrada?

Pode fazer estas perguntas a si mesmo ou mesma e pedir ajuda a tempo! Não se esqueça que esta afeção pode causar confusão mental – daí a importância de se manter em contacto com amigos, familiares ou vizinhos.

Em regra, os primeiros sinais de hipotermia são:

  • mãos e pés frios;
  • cara inchada;
  • palidez geral;
  • tremores (mas não em todos os casos);
  • falar arrastado ou mais lento que o normal;
  • sonolência;
  • sentimento de raiva ou confusão.

Sinais avançados:

  • movimentos lentos, dificuldades de locomoção, cambalear;
  • braços rígidos ou com espasmos, bem como nas pernas;
  • batimento cardíaco baixo;
  • respiração lenta;
  • desmaios ou perda de consciência.

Ligue para o 112 se estiver ou estiver com alguém que apresente estes sinais!

Depois de telefonar, pode fazer o seguinte:

  • Mova a pessoa com cuidado para um local mais quente.
  • Embrulhe a pessoa num cobertor quente, toalhas ou casacos. Até a sua temperatura corporal é uma ajuda.
  • Ofereça uma bebida quente à pessoa, mas evite álcool e a cafeína.
  • Não esfregue os braços ou as mãos da pessoa!
  • Não arrisque: não dê banho à pessoa em hipotermia.
  • Não utilize cobertores ou toalhas elétricas.
  • Ida às urgências e tratamento.

Nos centros de emergência, os profissionais de saúde podem utilizar um aparelho específico para medir temperaturas corporais baixas. O aquecimento pode ser feito de dentro para fora, com a administração de fluidos através de um procedimento intravenoso. A recuperação depende de quanto tempo esteve o paciente exposto ao frio e a sua condição geral de saúde.

 

Dor no cóccix o que é?

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Dor no cóccix o que é?

A dor no cóccix, é um problema que atinge o osso do cóccix, que é um pequeno osso, o último da coluna vertebral, articulado ao sacro formando a articulação sacro-coccígea.

Possui vários ligamentos, responsáveis por manter a sua posição e também músculos que ajudam na sua mobilidade e que o relacionam com o esfíncter anal e bexiga.

Os sintomas mais frequentes são:

  • Dor e dificuldade ao sentar, levantar ou deitar de barriga para cima
  • Inchaço, calor e vermelhidão na região
  • Se houver infeção, como no caso do quisto pilonidal, pode haver a presença de pus, podendo até irradiar a dor para os membros inferiores.
  • Evacuar pode ser muito desconfortável, uma vez que força os ossos da região pélvica
  • Dor e dificuldade em andar porque cada passo dado pode fazer a dor latejar e pressionar o cóccix

Tratamentos:

– Os tratamentos de fisioterapia podem ajudar a diminuir a dor e a inflamação do cóccix, a relaxar, a melhorar a força muscular e a flexibilidade.

– As compressas de gelo podem dar uma ajuda importante no período de recuperação devido ao seu efeito anti-inflamatório e de alívio da dor. Podem ser  aplicadas 3 a 5 vezes por dia, durante 20 minutos.

As compressas ou bolsa de água quente também podem ser utilizadas como medida para ajudar a aliviar a dor. O fisioterapeuta pode recomendar o contraste  entre a aplicação local de compressas de gelo seguida da quente.

– A acupuntura, devido a seus efeitos analgésicos e anti-inflamatórios, pode ser usada no alívio das dores coccígeas.

Existem várias almofadas ou assentos ortopédicos que podem ajudar a aliviar a dor no cóccix. A escolha da almofada deve ser orientada por um profissional de saúde como o médico, enfermeirofisioterapeuta, terapeuta ocupacional ou ortoprotésico que vai avaliar as características do utilizador e recomendar a melhor almofada, que para além de aliviar a pressão na região do cóccix deve proporcionar um melhor posicionamento e postura na posição de sentado.

Em situações mais graves de doentes com dor crónica no cóccix pode ser recomendado o uso de um colchão ortopédico que ajude a aliviar a dor e a pressão da região sacro-coccigea proporcionando o melhor posicionamento e conforto quando o doente estiver deitado na cama.

Medicação

O médico poderá prescrever analgésicos e anti-inflamatórios para a dor no cóccix. Em situações em que exista infeção poderá também ser prescrito antibiótico. Nunca recorra à auto-medicação.

Cirurgia

Em casos, como lesões graves ou quisto pilonidal, pode ser necessária cirurgia para solucionar a dor no cóccix.

Os Auxiliares à mobilidade!

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Os Auxiliares à mobilidade!

Os dispositivos auxiliares à mobilidade são concebidos para ajudar as pessoas que têm problemas em
deslocar-se e ter maior liberdade e independência.

Normalmente, as pessoas com deficiências ou os idosos que correm risco acrescido de cair, muitas vezes
escolhem utilizar ajudas de mobilidade.

Estes dispositivos proporcionam vários benefícios a quem os utiliza, incluindo maior independência,
redução do nível de dor, maior confiança e autoestima.

Existe uma grande diversidade de dispositivos de mobilidade para satisfazer as necessidades especificas
de cada pessoa, como bengalas  , muletas,  andarilhoscadeiras de rodas , scooters e elevadores de escadas,  entre outros.

Muitos idosos utilizam um andarilho desdobrável para os ajudar a moverem-se de forma mais segura e
independente. Mas aprender a utilizar corretamente um andarilho requer alguma prática, dado que os
movimentos nem sempre são intuitivos.

O mesmo se aplica a outros auxiliares de mobilidade. Mais importante ainda, a utilização incorreta de
um andarilho ou de um auxiliar de marcha pode de facto aumentar o risco de queda ou as dores no
corpo.

É necessário ajustar o aparelho à altura correta, como caminhar usando o aparelho, como sentar e ficar
de pé em segurança com o dispositivo, e partilhar a segurança geral, o que faz e o que não faz. A
utilização correta de um dispositivo exigirá sempre alguma prática.

Por exemplo, saber usar corretamente uma bengala não é tão óbvio como parece. Muitos idosos usam
bengalas para melhorar o equilíbrio, obter apoio e reduzir o seu risco de quedas.

Mas usar uma bengala incorretamente pode causar complicações e aumentar o risco de queda. A
utilização da técnica correta mantém o idoso seguro e ajuda-o a obter o máximo benefício da sua
bengala.

As instruções do médico, enfermeira ou fisioterapeuta  podem ser também uma grande ajuda para mostrar ao
idoso a melhor forma de usar os dispositivos.

Muitas pessoas idosas usam os seus móveis para se agarrarem quando andam em casa. Agarram-se ao
sofá ou à bancada, ou mesmo às paredes.

Como estão em casa, sabem onde tudo está, e isso faz com que se sintam mais seguros. No entanto,
quando saem de casa, podem encontrar mais desafios porque não sabem onde as coisas estão para se
agarrarem e para se equilibrarem, arriscando-se assim a cair e a magoarem-se.

Por vezes, os idosos também arrastam os pés, o que pode facilmente provocar quedas. Também podem
caminhar de forma diferente a coxear ou favorecendo um dos lados do corpo.

Mesmo que possam caminhar sem cair, correm o risco de causar desequilíbrios musculares, e isso pode
fazer com que surjam dores no corpo.

Desta forma, os dispositivos auxiliares à marcha, podem ser uma ajuda muito importante e saber utilizá-
los é fundamental.

 

Quedas?

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Quedas?

À medida que as pessoas envelhecem, perdem normalmente equilíbrio, força, mobilidade e
flexibilidade, o que aumenta o risco de quedas.

As mudanças físicas graduais do envelhecimento contribuem para um maior risco de queda
para os mais velhos.

Depois de um idoso cair uma vez, a probabilidade de cair novamente duplica, o que significa
que há mais de 50% de probabilidade de uma segunda queda.

Esta situação é preocupante porque as quedas são uma das principais causas de perda de
independência e capacidade para os idosos.

É por isso que é importante que as pessoas mais velhas façam regularmente exercícios que se
concentrem na melhoria destas áreas funcionais. O mais importante é que o idoso não caia
nem se magoe enquanto se exercita.

O mais importante é que o idoso possa fazer exercícios que ajudam a sua saúde, mas de uma
forma segura e o mais confortável possível.

Nos idosos, as quedas causam tipicamente fraturas na anca e lesões na cabeça. São também a
principal causa de morte por lesão, muitas vezes por traumatismo craniano.

Mesmo que uma lesão não seja fatal, as quedas têm graves consequências a longo prazo para
os idosos porque os seus corpos normalmente não são capazes de recuperar totalmente.

Incentivar o exercício seguro e regular para construir força, equilíbrio e flexibilidade, fazer
check-ups regulares com o médico e oftalmologista para detetar problemas precocemente,
são outras medidas importantes.

Além disso, utilizar corretamente andarilhos e bengalas devidamente equipados, usar sapatos e chinelos confortáveis de apoio e
devidamente equipados com sola antiderrapante, é fundamental.

Por tudo isto é muito importante que os idosos façam exercício regularmente para reduzir o
risco de queda. Os exercícios simples em casa aumentam o equilíbrio e a força para os
movimentos que o idoso necessita para as atividades diárias.

Estas atividades físicas podem ser facilmente realizadas em casa utilizando objetos domésticos
como mesas e cadeiras para apoio ou apenas o corpo.

Deve-se também garantir que a pessoa idosa é suficientemente estável e forte para lidar com
os exercícios antes de iniciar esta rotina regularmente.

O objetivo principal é providenciar a segurança necessária para que o idoso se possa exercitar à
vontade e alcance o bem-estar que necessita.

Juntos Valorizamos a Vida!

 

Importância de um cuidador de idosos personalizado

audaz ajuda Importância de um cuidador de idosos particular

Cada fase da vida exige uma série de cuidados, da infância à terceira idade. E para que os idosos tenham mais qualidade de vida, existem os cuidadores, profissionais capacitados para cuidar de idosos. O cuidador é a pessoa responsável por alguém que não tem autonomia para realizar todas ou algumas das suas atividades diárias. Cuidar de um idoso é muito mais que apenas um ato isolado, na Audaz Ajuda definimos que cuidar é uma atitude. Para cuidar de idosos é preciso haver um conhecimento da pessoa que está a ser cuidada, responsabilidade, e acima de tudo afeto, que é um dos grandes pilares da Audaz Ajuda. Podemos cuidar do seu avô ou pai.

Existem inúmeras vantagens de optar por um cuidador de idosos personalizado. A primeira vantagem está associada ao facto de o cuidador saber exatamente as necessidades do idoso, assim como a maneira de o deixar o mais à vontade e confortável possível. Outra vantagem evidente de contar com este tipo de serviço tem haver com o auxílio imediato do cuidador em casos de emergências, como quedas ou choques por parte do idoso. O cuidador também pode ser bastante útil a administrar as medicações necessárias ao idoso nas horas que estiverem previstas, tirando essa responsabilidade à família. Apesar deste serviço ter todas estas vantagens, nós consideramos que a maior de todas é o sentimento de segurança e bem-estar para a família ao saber que estão a deixar o idoso nas mãos de um cuidador profissional personalizado que vai tratar da melhor forma possível do seu ente querido.

Existem dois tipos de cuidadores de idosos, de distinção bastante fácil: O cuidador formal e o cuidador informal. No caso da Audaz Ajuda, trata-se de um cuidador formal, por ser uma empresa prestadora deste tipo de serviços com uma estrutura preparada para dar resposta aos seus pacientes.

Esta área tem tido um crescimento visível em Portugal. Entre as várias razões que podem estar associadas a este tipo de crescimento, o principal motivo é o facto de um cuidador ser uma opção bastante viável quando os filhos não conseguem cuidar dos pais por falta de disponibilidade e não quererem que os pais vão para um lar de idosos, preferindo um tipo de tratamento mais personalizado e confortável para eles.

A Audaz Ajuda foi fundada em 2010 por profissionais credenciados na área da Psicologia, Geriatria e Cuidados Continuados. A humanização dos cuidados que prestamos e a qualidade dos serviços é o nosso principal objetivo e temos por missão Valorizar a Vida. Possuidores de alvará da Segurança Social a nível de Cuidados Domiciliários Especializados.

Fale connosco:

Telefone: 210 936 938
Telemóvel: 936 142 313
E-mail: geral@audazajuda.pt

Importância do apoio domiciliário a idosos

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O apoio domiciliário a idosos é o conjunto de cuidados prestados por profissionais de saúde ao domicilio a idosos. Muitas pessoas optam pelo apoio domiciliário a idosos, com o principal objetivo de lhes proporcionar uma maior e melhor qualidade de vida.

O apoio domiciliário a idosos exige tempo, dedicação e paciência. Nem sempre a pessoa que precisa de tratamento aceita receber ajuda, por isso é que se torna tão importante deixá-la confortável na sua própria casa. Dentro da sua residência, o idoso está num ambiente mais propício a nutrir boas lembranças, ter o amor e carinho dos seus familiares e a sentir- se mais seguro. O que normalmente acontece é que as pessoas mais próximas não têm disponibilidade e/ou o conhecimento para lidar com as diferentes necessidades do idoso. É neste contexto que ter o apoio profissional se torna uma excelente alternativa.

Enquanto a função dos profissionais em ambiente hospitalar é a manutenção da vida dos idosos, o objetivo do profissional no apoio domiciliário a idosos deve ser trazer conforto e segurança para a família, o que se costuma refletir na sua qualidade de vida.

O apoio domiciliário a idosos está associado à manutenção do idoso, potenciando-lhe o máximo possível de bem-estar físico, psicológico e independência nas atividades do seu dia-a-dia. A finalidade do apoio domiciliário a idosos é mantê-los em casa, dando-lhes um cuidado mais especializado em ambiente familiar, poupando também o idoso de hospitalizações desnecessárias.

Geralmente, o apoio domiciliário a idosos é mais indicado a pessoas com síndromes de imobilidade, como a prevenção de úlceras por pressão, incontinência urinária e problemas de mobilidade. Para ajudar a corrigir este tipo de problemas, veja os nossos produtos Calcanheira Anti Escara, Penso Incontinência INDAS e Bengala Desdobrável.

 


O Serviço de Apoio Domiciliário é uma resposta social que consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados no domicílio, a indivíduos e famílias quando, por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades básicas e/ou as atividades da vida diária.

A Audaz Ajuda foi fundada em 2010 por profissionais credenciados na área da Psicologia, Geriatria e Cuidados Continuados. A humanização dos cuidados que prestamos e a qualidade dos serviços é o nosso principal objectivo e temos por missão Valorizar a Vida. Possuidores de alvará da Segurança Social a nível de Cuidados Domiciliários Especializados.

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